Contador

quarta-feira, 27 de maio de 2009

VAMOS COM TUDO JUVENTUDE!






*Por Wellington JK
Saudações estimados leitores,

Agora estaremos partindo para uma nova etapa de lutas populares em nosso município. Começando pela juventude, iniciamos com a luta estudantil, que por sinal, estamos dando continuidade nos diálogo com os estudantes em suas respectivas escolas. No segundo passo, trataremos de politicas públicas, digo, como estaremos amparados pelos governos municipal e estadual? Como poderemos contribuir para que Abreu e Lima tenha uma melhor perspectiva com relação a capacitação e geração de empregos para os nossos jovens?

As respostas, ou pelo menos parte delas, nós obteremos na reunião convocada para sexta feira 29/05 no centro de Abreu e Lima. Onde líderanças jovens (16 aos 29 anos) de várias entidades governamentais e não governamentais, como o senhor Eduardo (Presidente Regional da JSB), Pr. Esdras Cabral e Jaime Muliterno (Secretaria de ação social de Abreu e Lima), o presidente do parlamento jovem Flávio(Xenta), Elton da Celpe (representando o PCdoB), Chiquinho do PT, Pr. Djean (Parlamentar Jovem), Prof. Aldene (Associação Caboclo Oxossi), Rene Nascimento (PCB), Joais (JPTB), Samuel Salazar (Pres. Estd. JSPDT), Alexandre Lima (Equipe de MTC Abreu e Lima), Aelson Campos (Mago da Banda Gal. Abreu e Lima), Carlos(Carlinho), Manoel de Melo (Manezinho, Grupos de danças de rua) entre outros. Se farão presente para acompanhar o andamento e deliberações da reunião. Assim sendo, juntos elaboraremos uma nova plataforma de atuação com a juventude de nossa cidade, que ainda continua sendo um assunto "assombroso" e de certa forma disperso. Tentaremos com ajuda de todos mudarmos esse quadro.

"... Quem sabe faz a hora, não espera acontecer..."






segunda-feira, 25 de maio de 2009

DIGA "NÃO" À CPI DA PETROBRÁS










FONTE: SINDEPETRO
SIDICATO DOS PETROLEIROS DE PERNAMBUCO E PARAÍBA - FILIADO À CUT E A FUP.

Obs: a coclusão é nossa.

DIGA NÃO A CPI DA PETROBRÁS

Entenda o jogo de interesses que está por trás da tentativa de parar a maior empresa do Brasil.Falso moralismo e interesses eleitoreiros visando 2010 alimentam a tentativa de criar a CPI da PETROBRÁS. Os seus mentores são ninguém menos do que os direitistas do senado, os mesmos que sucatearama empresa durante o governo FHC e tentaram privatiza-las (Veja abaixo a lista completa dos apoiadores da CPI).Muitos dos nomes dessa lista você já viu envolvidos em outros escândalos e eles não estão interessados em moralizar nada. Os seus reais interesses são claros: ATRASAR A MAIOR EMPRESA DO BRASIL.A PETROBRÁS vive um momento único em sua história. Atualmente ela é a companhia com as maiores previsões de reservas de oléo e gás em seu portifólio, graças as pesquisas na região do PRÉ-SAL localizada na bacia de Santos. Com a produção atual, ela já responde por quase um décimo do PIB Brasileiro, e contribui com R$94 bilhões só em impostos, isso sem contar com as aplicações em cultura, em esportes e no desenvolvimento científico e tecnológico. O mair montante dos investimentos do PAC (PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO) também são oriundos da estatal.Uma CPI agora significa parar processos importantes que a empresa está fazendo para prospectar recursos e investir em equipamentos, tecnologia e pesquisa para o PRE-SAL. Significa atrasar investimentos só para gerar manchetes para mídias de direita como o JORNAL NACIONAL E A REVISTA VEJA.Mais uma vez, o ataque visa enfraquecer a PETROBRÁS e torná-la mais vulnerável à privatização, pois ela é o maior bastião nacional que os neoliberais não conseguiram privatizar. Por isso, una-se à essa luta e diga "NÃO!" a esses senhores que só defendem os próprios interesses.






ESTES SÃO OS SENADORES QUE VOTARAM PELA CPI QUE PRIVATIZOU AS ESTATAIS E AGORA QUEREM PRIVATIZAR A PETROBRÁS:



*JARBAS VASCONCELOS (PMDB/PE)
*MARCO MACIEL (DEM/PE)
*SERGIO GUERRA (PSDB/PE)
*ALVARO DIAS (PSDB/PR)
*LÚCIA VÂNIA (PSDB/GO)
*ANTÔNIO CARLOS JUNIOR (DEM/BA)
*AGRIPINO MAIA (DEM/RN)
*RAIMUNDO COLOMBO (DEM/SC)
*CRISTOVAM BUARQUE (PDT/DF)
*EFRAIM MORAIS (DEM/PB)
*PEDRO SIMOM (PMDB/RS)
*CÍCERO LUCENA (PSDB/PB)
*DEMÓSTENES TORRES ( DEM/GO)
*JAYME CAMPOS (DEM/MT)
*HERÁCLITO FORTES (DEM/PI)
*MÁRIO COUTO (PSDB/PA)
*EDUARDO AZEREDO (PSDB/MG)
*FLEXA RIBEIRO (PSDB *)
*KATIA ABREU (DEM/TO)
*ROMEU TUMA (PTB/SP)
*ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB/AM)
*ALDEMIR SANTANA (DEM/DF)
*MARCONE PERILLO (PSDB/GO)
*MÃO SANTA (PMDB/PI)
*JOÃO TENÓRIO (PSDB/AL)
*GILBERTO GOELLNER (DEM/MT)
*MARISA SERRANO (PSDB/MS)
*MOZARILDO CAVALCANTI(PTB/RR)
*PAPALÉO PAES (PSDB/AP)
*TASSO JEREISSATTI (PSDB/CE)
*GERALDO MESQUITA (PMDB/AC)
*MARIA DO CARMO (DEM/SE)






ISSO É PARA QUE O POVO DE ABREU E LIMA SAIBA QUEM SÃO AQUELES QUE NÃO ESTÃO A FAVOR DO POVO BRASILEIRO E QUEM AFIRMATIVAMENTE SÃO CONTRA LULA E SEU GOVERNO.



E MAIS! DE QUE LADO ESTARÃO OS LÍDERES DE NOSSO MUNICÍPIO, COM OU CONTRA O POVO BRASILEIRO?



quarta-feira, 20 de maio de 2009

MOVIMENTO ESTUDANTIL EM ABREU E LIMA, RESGATANDO OS DIREITOS DOS ESTUDANTES.

*Por Wellington JK

Movimento estudantil em Abreu e Lima.

Porque parou? Já funcionou um dia? Quais as entidades que existiram para organização dos estudantes em nosso município no passado? Ainda existe na prática?

Os oportunistas da politicagem. A lei de Grêmios n° 7.398/85.Os diretores no poder; Os estudantes no poder. Quem muda a escola?

Tudo isso você ficará por dentro na série de matérias que iniciamos ontem terça dia 19/05.

Só aqui! No ABREU E LIMA EM FOCO. Defendendo os nossos direitos.


Herói Nacional cubano recebe homenagem em aniversário 114 de sua queda.HAVANA, Cuba, 19 maio (ACN) O Herói Nacional de Cuba José Martí recebeu o tributo dos habitantes de Santiago de Cuba no 114º aniversário de sua queda em combate. O cemitério de Santa Ifigênia, onde jazem seus restos, foi testemunha da cerimônia solene dedicada a essa data.Os soldados da guarda de honra colocaram ao pé do monumento no Mausoléu de José Martí, as coroas de flores enviadas por Fidel e Raúl Castro, pelo povo de Cuba e pelos Conselhos de Estados e de Ministros.Durante o dia, cadetes da Escola Nacional de Tropas Especiais “Baraguá” e alunos da Escola Militar “Camilo Cienfuegos” de Villa Clara, cuidaram do túmulo do Mestre.Estes jovens se somarão à guarda de honra rendida ao Apóstolo em sua tumba a propósito da efeméride, e em datas como o 24 de fevereiro, 28 de janeiro, 10 de outubro e 02 de dezembro (respectivamente dia do levantamento armado em Baire, natalício de Martí, começo das lutas pela independência e desembarco do iate Granma).A atividade patriótica contou com uma representação do povo de Santiago e esteve presidida por Lázaro Expósito, membro do Comitê Central do Partido Comunista de Cuba e primeiro secretário dessa organização na província, dirigentes, e oficiais das Forças Armadas e o Ministério do Interior.José Martí caiu em combate em Dois Rios, em 19 de maio de 1895, abatido por uma bala espanhola.FONTE: Agência Cubana de Notícias.Fonte: Prensa LatinaLeia também este excelente texto publicado no Granma:Cuba não deixou Martí morrer"A morte não é verdade, quandose cumpriu bem a obra de toda a vida."José MartíYenia Silva Correa• JOSÉ Martí teve um privilégio que poucos tiveram: é tão vasta sua obra, que não o deixou morrer. A transcendência de seu pensamento e a vigência de sua prédica se constatam na sociedade que Cuba constrói para seus cidadãos, um modelo social que constrasta com um mundo capitalista que o Herói Nacional o qualificou de monstruoso e que, atualmente, é cada dia mais selvagem.Fiel herdeiro do ideário martiano, o povo cubano torna sua unidade em torno ao Partido, a Fidel e a Raúl, a arma principal da Revolução. Na foto, momento da marcha de 1º de maio, frente ao monumento ao Apóstolo que leva seu nome, na Praça da Revolução.Fiel herdeiro do ideário martiano, o povo cubano torna sua unidade em torno ao Partido, a Fidel e a Raúl, a arma principal da Revolução. Na foto, momento da marcha de 1º de maio, frente ao monumento ao Apóstolo que leva seu nome, na Praça da Revolução.Apenas começava a guerra de 1895 e, já em 19 de maio, a Revolução perdia sua principal figura e organizador na emigração, que reunia em seu proceder e seu verbo o ponto culminate do pensamento revolucionário do século 19.Após sua queda e três anos de combates contra a decadente metrópole espanhola, não sobreveio a República de justiça e igualdade à qual tantos desvelos e sacrifícios dedicou nosso Herói Nacional no exílio. O triunfo dos mambises sumiu nas armadilhas colocadas oportunamente pelos Estados Unidos.Recém-inaugurada a pseudorrepública, num ambiente constitucional sem independência, é reconhecida a necessidade de continuar a missão inconclusa de Martí para obter a soberania arrebatada. "Se não praticarmos de novo as doutrinas e não observarmos os métodos do Apóstolo, sua obra ficará descumprida". Isso dizia Juan Gualberto Gómez nos primórdios do século 20 e suas palavras não foram letra morta.Quando o tempo deslocou a geração que conheceu o Mestre e lutou junto a ele por Cuba, outros se identificaram com seu pensamento independentista e revolucionário.Na segunda década do passado século, figuras de vanguarda como Rubén Martínez Villena e Julio Antonio Mella, retomaram de Martí — nas condições sociais e políticas de seu tempo — concepções como a necessidade de fundar um partido para dirigir e unir e manter o eterno vínculo com a classe operária, força motriz da revolução.Seguiam o caminho de Martí, o mesmo que fundou o Partido Revolucionário Cubano e aglutinou os emigrados cubanos de Tampa e Key West em prol da causa independentista.A continuidade do legado martiano caracterizou-se pelo anti-imperialismo. Com sua visão vaticinadora dos fatos advertiu sobre as intenções dos Estados Unidos com Cuba e a América Latina e o tempo deu-lhe a razão. A nova potência americana baseou seu poder político no hemisfério na dominação econômica.Quando mais se evidenciou o carácter imperialista da política estadunidense em relação à maior das Antilhas, mais vozes cubanas se levantaram denunciando a ingerência e a humilhação que impunha a nação do Norte; maior vigência tiveram os discursos e ensaios que Martí pronunciou e escreveu nos Estados Unidos prevendo o perigo que representariam para Cuba e a América Latina.Apesar de o pensamento revolucionário, anti-imperialista e independentista de nosso maior pensador ter repercussão na ação e no pronunciamento de importantes figuras dos primeiros anos do século 20, não foi até a década de 1950 que toda uma geração se apropriou de seu ideário, decidida a materializar pela via das armas, a única possível, a Revolução antes frustrada por inexperiências e erros.Novamente, como nos tempos do Mestre, preparou-se secretamente uma expedição a Cuba, juntaram-se todas as forças em torno a um objetivo comum e começou a luta pelo leste do país, só que, desta vez, se conseguiu a vitória. Assim como José Martí sintetiza o mais elevado do pensamento revolucionário cubano do século 19, conjugando o ideal libertário com uma visão humanista e latino-americanista, a partir de 1959 nasceu em Cuba uma nova sociedade, baseada em princípios fundamentais de seu ideário.Foi então que o legado do Herói Nacional atingiu sua maior dimensão. A dignidade plena do homem e o humanismo, unidos ao anti-imperialismo e ao latino-americanismo, são valores que a Revolução cubana defende, herdados da ética martiana.Por isso, Martí não viveu e morreu em seu tempo. Renova-se em cada circunstância, em cada nova batalha, tornando-se guia e alicerce de uma nação que soube ser consequente com sua história.Fonte: Granma
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Segunda-feira, 18 de Maio de 2009

NOTÍCIAS CUBA

Rebelo em verde, amarelo, branco, azul anil...







Por Mauro Maestri
Sex, 15 de maio de 2009 18:20

Guerra do Paraguai

Aldo Rebelo serviu-se de simples proposta de deputados paraguaios ao Parlamento Mercosul para publicar, no poderoso Estado de São Paulo, de 1º de maio, dia internacional dos trabalhadores, desbragada defesa da ação criminal do Império, quando da destruição do Paraguai como nação independente, em 1864-1870. A diatribe foi publicada dias antes da chegada de Fernando Lugo, na procura de rediscussão do acordo imposto pela ditadura brasileira, nos anos 1970, quando reinava no Paraguai Alfredo Strossner, o sinistro ditador morto há alguns anos, em Brasília, em exílio dourado, concedido sem qualquer ranger de dentes.
Rebelo não se opõe a "Memorial da Guerra da Tríplice Aliança" a ser organizado pelo Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Indigna-se, porém, com a possibilidade de que tenha como objetivo rememorar o "genocídio levado a cabo contra o povo paraguaio", que define como "ignomínia contra o Brasil". Para apoiar sua defesa incondicional da ação do Império contra a pequenina nação, desenvolve desbragada manipulação nacional-patriótica da verdade e do método históricos, ao estilo "verde, amarelo, branco, azul anil....", dos anos 1970. Nada estranho nos atuais tempos bicudos, se o deputado não se assinasse comunista.Abraçando o irracionalismo e o relativismo histórico, Rebelo propõe ser impossível escrever história isenta da guerra, pois as análises sobre ela variariam segundo os "autores e as conjunturas". Fulmina as leituras do "passado com as lentes do presente", talvez sugerindo que deva ser analisado com os olhos do passado ou do futuro! Defende que, para se ter "conclusões irrefutáveis" sobre "aspectos controversos da guerra", faltariam sobretudo "muitos documentos a apresentar". Proposta paradoxal para apoiador de governo que rejeita caninamente a exigência dos historiadores ao direito de consulta de documentos sobre o conflito classificados como secretos pelo atual governo!O Mal Uso da HistóriaRebelo empreende igualmente passeio sumário na historiografia do conflito. Sempre apoiado na atual historiografia nacional-patriótica restauracionista, esclarece que as "primeiras interpretações tecidas nos panteões oficiais" - em geral por oficiais das forças armadas - teriam sido sucedidas por "criticismo exarcebado", que define como "revisionismo infantil". Fulmina, assim, sem ter a coragem de citar, o estudo Genocídio americano: uma história da Guerra do Paraguai, do jornalista Júlio Chiavenatto, que, apesar de seus indiscutíveis limites, contribuiu corajosamente, durante a ditadura, ao esclarecimento da ação - esta sim ignominiosa - do governo imperial no Paraguai.Promove paradoxal defesa do imperialismo inglês no Prata, ao propor que o Império Britânico, além de não ter responsabilidades no conflito, teria tentado "pôr panos quentes na desavença"! Destaque-se que, em Cartas dos campos de batalha do Paraguai, o diplomata britânico sir Richard F. Burton [1821-1890] registrou, sem papas na língua, a visão geral das classes dominantes da grande potência imperialista: "Minhas simpatias vão para o Brasil, pelo menos enquanto sua 'missão' for desaferrolhar [...] o grande Mississipi do Sul."Na sua empolgação nacional-patriótica, desatento à própria linguagem - surpreendente para autor de proposta de lei supostamente destinada a proteger a língua portuguesa da ingerência externa -, afirma nada menos do que o "nosso [sic] Império escravista" seria "pacifista", escamoteando com sua apologia as múltiplas intervenções imperialistas do Segundo Reinado no Prata, entre 1851-1876! Registre-se a paradoxal apresentação do exército imperial como vanguarda da Abolição! [...] o Segundo Reinado era pacifista [...], e foi a guerra que conferiu a esta força militar fôlego e consciência para se reorganizar e se consolidar como instituição decisiva, a ponto de ser protagonista das rupturas históricas representadas pela Abolição [...]."Para inocentar os crimes realizados na guerra, apoiado em "pesquisadora americana [sic]" - estadunidense, prezado deputado! -, impugna a estimativa de 1,1 milhões de habitantes para o Paraguai, que reduz para 320 mil, dos quais "60 mil" teriam morrido "durante a guerra". O paradoxal no raciocínio é que, se esses números forem corretos, o Paraguai teria perdido em torno de 20% de sua população! Um verdadeiro e indiscutível genocídio! A minoração apologética extremada da população paraguaia deixa também em péssimos panos o Império que, com mais de nove milhões de habitantes, necessitou de seis anos, dezenas de milhares de mortos e recursos impressionantes para se impor a país, segundo proposto, na época, com uma população menor do que a da província do Rio Grande do Sul - 430 mil habitantes, em 1872!Guerra entre nós, paz com os senhores!A avaliação histórica de Rebelo do grande conflito é de relativismo patriótico paradoxal. No conflito, o Paraguai teve suas razões e seus heróis, ao igual que o Brasil. "Cabe-nos", apenas, "perfilar os heróis de cada lado", cantando, cada um, paraguaio e brasileiro, loas aos seus feitos patriótico-militares. Os combatentes paraguaios merecem a honra eterna de seus compatriotas", como "os mais de 50 mil brasileiros mortos merecem e aguardam o reconhecimento plena da Pátria, pois foi por ela e em nome dela que pereceram [...]" - propõe o deputado.Visão que liquida qualquer possibilidade de construção de interpretação geral da história, desde o ponto de vista dos povos e dos oprimidos, ao reduzi-la a realidade de valores e parâmetros essencialmente nacionais-patrióticos, que irmana oprimido e opressores. No frigir dos ovos, Rebelo substitui o grito sintética sobre a falta de contradição entre os oprimidos de todo o mundo, lançado há 161 anos, com a velha proposta nacional-patriótica de que os "proletários e povos de todo o mundo devem unir-se ......... sob o mando das suas respectivas classes dominantes!"Sem dúvidas a "historiografia ainda tem um longo caminho a percorrer" para elucidar todos os aspectos daquela guerra fratricida. Porém, ao contrário do que propõe Rebelo, não há hoje dúvidas, entre os especialistas não dogmáticos, sobre o caráter socialmente avançado do Paraguai, nascido das suas singularidades históricas que deprimiram o surgimento de classes proprietárias e comerciais, ensejando o desenvolvimento de poderosa classe de pequenos camponeses proprietários ou arrendatários, sobretudo das grandes fazendas públicas do país. Principal base social dos governos nacional-jacobinos paraguaios do dr. Francia e de Lopez pai e filho.Contra-Revolução LiberalO sentido da Guerra contra o Paraguai explicita-se plenamente após o conflito, quando o país, sob governos fantoches e liberais, foi obrigado a endividar-se para pagar, por décadas, indenizações draconianas ao Brasil e à Argentina e perdeu boa parte de seus territórios em favor desses países. A Guerra constituiu sobretudo espécie de implantação sob as forças das armas, com o apoio indiscutido da Inglaterra, de ordem liberal-mercantil no país. A partir dos anos de ocupação militar pelos exércitos do Império brasileiro, privatizaram-se aceleradamente as fazendas públicas, os ervais, as reservas florestais e constituíram-se grandes latifúndios, em geral propriedades de estrangeiros - argentinos, ingleses, brasileiros, paraguaios colaboracionistas etc.Desde a independência, em 1810, até o fim do sangrento conflito, em 1870, o Paraguai fora caso único de estabilidade política e social na América do Sul. Ao desorganizar para todo o sempre o poderoso campesinato de origem guarani, derrotado e profundamente dizimado durante a guerra, o conflito lançou aquela nação em uma situação de instabilidade e ditaduras militares, permanentes cortejadas e manipuladas pelos grandes interesses econômicos sobretudo do Brasil e da Argentina.Alfredo Strossner manteve, de 1954-1989, uma das mais longevas, corruptas e desapiedadas ditaduras latino-americanas, ao dar as costas à Argentina e obter o apadrinhamento permanente dos sucessivos governos brasileiros. Foi durante o seu governo que os ditadores em turno no Brasil ditaram as condições draconianas que permitiram a construção da Usina Hidroelétrica de Itaipu Bi-nacional. Fernando Lugo elegeu-se defendendo precisamente uma rediscussão desses acordos espúrios e a devolução parcial das terras arrancadas ao campesinato paraguaio, hoje em boa parte nas mãos de grandes sojicultores brasileiros.Por uma História e Política dos PovosOs crimes cometidos contra a população e a nação paraguaias são de exclusiva responsabilidade das classes dominantes brasileiras, como um todo, e das facções liberais argentinas e uruguaias de então. No Brasil, na Argentina, no Uruguai, a população pobre partia, não raro, manietada e tratada como gado, para ir lutar em conflito que literalmente abominava, pois tudo tinha a perder e nada a ganhar na luta contra os irmãos paraguaios.Na Argentina, os gauchos desertaram e levantaram-se em armas aos milhares contra os governos liberais de Mitre e Sarmiento que agrediam sua autonomia provincial e os direitos nacionais paraguaios. No Brasil, a negativa do homem livre em partir para o Prata obrigou a compra e libertação de cativos destinados a morrer sob bandeira negreira que manteria nos grilhões, por ainda quase vinte anos, seus irmãos. Durante a guerra, os quilombos brasileiros regurgitaram de desertores, que compreendiam que, se "deus é grande, o mato é maior!"Ao contrário do que afirmam os proprietários das riquezas e do poder e seus intelectuais arrendados, não houve, ontem, como não há hoje, contradições entre os trabalhadores e trabalhadoras, entre os homens e as mulheres de bem das nações latino-americanas. O "Memorial da Guerra da Tríplice Aliança" que devemos construir deverá cimentar a aliança dos trabalhadores, pobres e oprimidos latino-americanos e celebrar o martírio dos populares e combatentes guaranis, brasileiros, argentinos e uruguaios, ceifados no altar dos mesquinhos interesses das suas classes dominantes nacionais.

13/05/2009
Mário Maestri, 60, é doutor em História pela UCL, Louvain, Bélgica. Foi preso e refugiado durante a Ditadura Militar brasileira. É atualmente comunista sem partido. E-mail:
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Fonte: Consciência net

A esquerda chilena se une e marcha rumo ao Socialismo do século XXI




Por Yamila Blanco

Sáb, 16 de maio de 2009 13:50


Salvador Allende: "Abrir-se-ão
as grandes alamedas"Caracas, 14 Mai. (ABN). ─ No passado 26 de abril, os partidos chilenos de esquerda apresentaram Jorge Arrate como candidato às eleições presidenciais que se celebrarão nessa nação em dezembro próximo.

A conformação da aliança Frente Ampla/Juntos Podemos MAS responde a uma necessidade das forças antineoliberais do Chile que buscam somar-se à corrente de mudança que inunda o continente Latino-americano rumo ao socialismo do Século XXI.

Conformação desde a base

A eleição do candidato allendista Arrate foi o último passo dado dentro de um processo de unidade iniciado desde as bases.

Assim o sinalizou, em entrevista telefônica para a Agência Bolivariana de Notícias (ABN), o integrante do Comitê Central do Partido Socialista do Chile, Esteban Silva Cuadra, que detalhou como foi essa construção.

"Primeiro se instalaram ao largo e na extensão de todo o país mais de 198 Assembleias Unitárias de Esquerda de base, que culminaram nos días 25 e 26 de abril na eleição do programa único, alternativo e antineoliberal de governo para o futuro e a eleição do candidato único", explicou.

Da reunião final, realizada na Universidade Técnica do Estado (UTE) em Santiago do Chile, participaram mais de 3 mil delegados e delegadas das diferentes agrupações que conformam a Frente, os quais decidiram mediante o voto que Arrate era quem melhor representava o projeto debatido com anterioridade em todo o território nacional.

Esse candidato participou do governo de Salvador Allende, quem a fins de 1970 o encarregou da compra da Empresa Editora Zigzag e da direção provisória dela, a qual se converteu na Quimantú, a mais exitosa experiência editorial da história do livro chileno.

Em começos de 1971, Allende designou Arrate como seu Assessor Econômico e em meados do ano o nomeou Vice-presidente Executivo da Corporação do Cobre do Chile (Codelco), onde teve a seu cargo o processo de nacionalização desse metal.

Em junho e julho de 1972, exerceu ao mesmo tempo, em caráter interino, a direção do Ministério das Minas e logo do 11 de setembro de 1973, data em que foi derrocado Allende, se viu obrigado a marchar para o exílio.

Projeto libertador

Mas a Frente Ampla/Juntos Podemos MAS recolhe algo mais do que uma simples personagem desse projeto de mudança libertador que Allende buscava levar adiante: "O candidato representa um projeto socialista, allendista, um projeto de país, do socialismo do século XXI, que chegou para ficar mais aleém das eleições de dezembro próximo", declarou Silva Cuadra.

O integrante do Comitê Central do Partido Socialista manifestou que a proposta do movimento é gerar uma alternativa de governo antineoliberal, com o objetivo principal de conformar uma Assembleia Constituinte para criar uma nova Carta Magna.

"Necessitamos de uma nova Constituição para o Chile, que redefina o rol do Estado frente às riquezas naturais e a economia, com mecanismos que permitam terminar com a exclusão no país", declarou.

Silva Cuadra explicou que da Frente formam parte os partidos Comunista, Esquerda Cristã, Humanista, Socialistas allendistas e outros movimentos e grupos independentes de esquerda que provêm de distintas vertentes do socialismo popular revolucionário e da base da sociedade chilena.

Integração continental

Miliciano participa de seriado da Globo



*Por Marcelo Freixo

Sex, 15 de maio de 2009 18:35

A Rede Globo prestou um grande desserviço à sociedade ao apresentar no seriado “Força Tarefa”, no dia 7, o tema milícia. A série, gravada em Rio das Pedras, teve como ator coadjuvante o presidente da Associação de Moradores da comunidade, conhecido como Beto Bomba, um dos indiciados pela CPI das Milícias e investigado pelo Ministério Público. O novo “ator” da Globo recebeu toda a equipe da emissora e atuou como policial da Corregedoria. “Faltou respeito a todos aqueles que enfrentam as milícias, inclusive aos jornalistas do próprio jornal O Globo, alguns ameaçados. Todo mundo sabe o que significa enfrentar as milícias. E aquele que estamos enfrentando vira ator e faz papel de corregedor!”, indignou-se o deputado estadual Marcelo Freixo (PSol-RJ), no Plenário da Alerj, no dia 12Pronunciamento de Marcelo Freixo"Já que estou aqui citando a importância da luta pedagógica na política, acho que o Sistema Globo de Televisão, a Rede Globo, lamentavelmente prestou um desserviço ao Rio de Janeiro na semana que passou. Falo isso com pesar, não tem aqui uma carga ideológica. Esse debate é necessário e importante, mas quero ser pontual na minha crítica.“Na semana passada, houve um seriado na Rede Globo chamado Força Tarefa. Desde o filme Tropa de Elite, criou-se uma cultura – não estou aqui para questionar –, visivelmente se construiu um público para esse tipo de espetáculo. Está também no teatro, agora há uma peça do Luiz Eduardo com o Domingos Oliveira. Há diversas obras de arte, de livros a peças de teatro e cinema, cujo enredo passa pela ação policial, pelos conflitos urbanos. Pois bem, um desses seriados é o Força Tarefa da Rede Globo, que foi ao ar na última quinta-feira (07/05).“Nesse episódio, o tema era milícias. Eu, por acaso, estava em casa e, quando vi que era sobre milícias, parei para assistir ao seriado. De alguma maneira, a Rede Globo tenta se redimir da última novela, onde um miliciano exerceu o papel de herói, papel do Antônio Fagundes. Nesse momento, nesse seriado, a milícia era caracterizada como algo negativo, extorquindo a sociedade, extorquindo os moradores. Menos mal. No final das contas, o recado é que a milícia é enfrentada e depois o tráfico volta.“Aconselho aos diretores de televisão da Rede Globo que leiam o relatório da CPI das Milícias, porque em 65% das áreas onde hoje há milícia no Rio de Janeiro, antes não havia tráfico. Assim, não é verdade a lógica “ou milícia, ou tráfico”. Na verdade, a lógica que precisamos implementar na sociedade é milícia/tráfico de um lado, Estado do outro. Temos que defender o poder público sobre todo o território, com sua soberania sobre todo o território, e não jogar a sociedade na falsa polêmica de milícia ou tráfico, como se os moradores tivessem que escolher sob qual tirania vão submeter suas vidas. Qualquer morador do Rio de Janeiro tem que submeter sua vida à lógica do Estado democrático, e é isso que temos que exigir para todo o território e o conjunto de pessoas. Todas têm o mesmo valor, ou pelo menos deveriam ter.“De alguma maneira, o seriado era crítico à milícia, mas colocava a fragilidade de “ou milícia, ou tráfico”. Até aí tudo bem. Mas qual é o desserviço? O desserviço é o que veio depois. Esse seriado foi gravado numa comunidade no Rio de Janeiro chamada Rio das Pedras, que é uma das milícias mais antigas do Rio de Janeiro. É uma área de milícia. O relatório da CPI concluiu isso. As investigações da Polícia Civil indicam isso. As investigações da Polícia Militar, a Secretaria de Segurança Pública. Todo cidadão do Rio de Janeiro sabe que em Rio das Pedras funciona uma milícia, a mais antiga do Rio de Janeiro, clássica milícia. Diversos dos seus líderes foram indiciados pela CPI, diversos foram investigados pelo Ministério Público, diversos estão respondendo a processos na Justiça. A Rede Globo, mesmo assim, desconsiderando isso, abrindo mão de qualquer necessidade ou cuidado de pesquisa, resolve fazer a gravação dentro de Rio das Pedras. Para isso, evidentemente, negocia com a Associação de Moradores de Rio das Pedras.“Mas o mais grave está por vir: o presidente da Associação de Moradores de Rio das Pedras, que é uma pessoa indiciada pela CPI, investigada pelo Ministério Público como miliciano, recebeu toda a equipe da Globo e trabalhou no seriado como policial da Corregedoria. É inacreditável! Ele era policial da Corregedoria e, diga-se de passagem, foi filmado com muito cuidado – sistematicamente aparecia, não era um simples figurante. É o policial da Corregedoria que atua no enfrentamento às milícias.“É evidente que não estou cobrando de qualquer emissora, de qualquer veículo de comunicação o papel de ação policial ou de investigação. Não é isso, não se trata disso. Mas não se pode tratar assim de um assunto como esse, de um assunto como as milícias, que representam hoje a maior ameaça à segurança pública do Rio de Janeiro, a maior ameaça ao estado democrático do Rio de Janeiro. As milícias representam hoje a maior ameaça, o que há de mais grave, e o governo já admite isso – age pouco, mas admite isso. Falamos isso há muito mais tempo e ainda esperamos uma ação mais concreta do governo sobre as milícias – não tem. Aliás, esperamos uma ação do Estado e não só do governo – do Judiciário e do Ministério Público também.“Nesse sentido, quando se quer fazer um documentário, quando se quer tratar desse assunto, o mínimo de cuidado deveria haver. Não se pode dizer que é descuido pegar alguém que está indiciado por ser miliciano e colocá-la para trabalhar como policial corregedor enfrentando as milícias. Isso beira o deboche, beira uma ironia inaceitável! Não é em nome da arte que se pode justificar isso, não há licença poética para tamanha atrocidade, não há.“Eu não poderia deixar de me pronunciar depois do trabalho que esta Assembléia fez, depois do relatório da CPI, depois da coragem que esse Parlamento teve de indiciar 225 pessoas, entre elas o novo ator. É um afronta ao trabalho desta Casa, é uma afronta ao trabalho dos bons policiais, é uma afronta ao trabalho do Ministério Público e de todos aqueles que querem um Rio de Janeiro diferente. Não é um detalhe pegar alguém que está sendo investigado por ação de milícia e colocar para trabalhar como policial corregedor que enfrenta as milícias.“Fica aqui o meu repúdio a esse desserviço promovido pela Rede Globo, a essa ação antipedagógica, lamentável, injustificável. Espero que se pronunciem publicamente, que peçam desculpas a todos aqueles que estão enfrentando, sobre os efeitos que têm. Todo mundo sabe hoje o que significa enfrentar as milícias no Rio de Janeiro, o risco que todo mundo que as enfrenta está correndo para isso virar um seriado em que aquele que estamos enfrentando vira ator e faz papel de corregedor.“Sinceramente, Sr. Presidente, eu não estou aqui para isso e acho que, por mais poderosa que seja, a Rede Globo não tem esse direito. Faltou respeito a todos aqueles que enfrentam as milícias, inclusive os jornalistas do próprio jornal O Globo, alguns ameaçados – há jornalistas da Rede Globo e do jornal O Globo que tiveram que ficar fora do Rio de Janeiro porque foram ameaçados por milícia. Nem respeito aos seus profissionais, da própria casa, tiveram. Isso é inaceitável! Fica aqui o meu protesto e espero que estejam mais atentos nas próximas produções."

*Fonte: FUNDAÇÃO LAURO CAMPOS

sexta-feira, 15 de maio de 2009

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM IRMÃ ANA, A RELIGIOSA QUE AJUDOU E ESTÁ DISPOSTA A MUDAR A REALIDADE DO FOSFATO

*Por Wellington JK

Irmã Ana é entrevistada e desabafa para a população entender e saber a verdadeira realidade que passa o bairro do fosfato. Mas afirma que " Mesmo sem muitos recurssos, ou quase nenhum, irei continuar na luta em favor dos desvalidos, eu as irmãs da Ordem do Bom Pastor e a comunidade, não esquecendo do nosso lema- Uma pessoa vale mais do que o mundo". Afirma a religiosa.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

EXCLUSIVO! FESTA DAS MÃES DA CRECHE COMUNITÁRIA DO FOSFATO, IRMÃ ANA DA ENTREVISTA E RECEBE APOIO ESTADUAL. DO MLB - BRASIL




*Por Wellington JK


Continuamos a nossa luta no bairro do fosfato. Hoje além de comparecermos a festa em homenagem ao dia das mães, tabém recebemos a visita de um dos responsáveis do MLB - Movimento de Luta nos Bairros Vilas e Favelas - de Pernambuco, senhor Seginaldo. Que se propôs a estar junto com os moradores do fosfato na luta por justiça social.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

DENÚNCIA DO BAIRRO DE TIMBÓ PARTE I

*Por Wellington JK

O que vocês verão agora é a verdadeira realidade atual de Abreu e lima. Aconpanhe essa matéria e veja o que a população daquele bairro tem a dizer.

DENÚNCIA DO BAIRRO DE TIMBÓ PARTE II

*Por Wellington JK

Continuamos a nossa série de reportagens na periferia de Abreu e lima e, dessa vez estivemos no bairro de Timbó, onde voluntariamente moradores foram se aproximando para reclamarem sobre a atual situação do bairro. A primeira a ser entrevistada foi a senhora Zuleide Martins em seguida Amanda Cardoso, Maria Amaro da Silva e finalizando a senhora Miria e sua avó.

O bairro de Timbó fica próximo ao centro de nossa cidade, sendo que o outro extremo próximo ao bairro de Caetés Velho e Caetés III. Brevemente estaremos em ambos realizando o mesmo trabalho.

Agradecemos aos moradores que nos deram total apoio, quando perceberam que se tratava de um trabalho sério, não tendencioso, e que visa realmente atender a população.

Brevemente estaremos abordando o assunto do lixo, por ser de suma importância para as comunidades de nosso município.

Volto a afirmar que o compromisso do nosso BLOG é com o povo de Abreu e Lima. Mande-nos a denúncia do seu bairro e iremos até vocês para construir uma Abreu e Lima melhor.

Contatos: 9215 - 4400 / 8730 - 3765 ( recados)

segunda-feira, 11 de maio de 2009

DENÚNCIA ASSOCIAÇÃO DO FOSFATO PARTE II

* Por Wellington JK

Atualmente essa associação está completamente abandonada.

Os moradores apelam às autoridades competentes do município para que os mesmos tomem as devidas providências.

O bairro do fosfato é o mais carente do município de Abreu e Lima, precisando de todo o apoio dos poderes e das organizações de cunho humanitário. Hoje se discute na câmara de vereadores, mudança do nome do bairro para - BAIRRO DA BOA ESPERANÇA - mas, não sua transformação social, que de fato é o que deveria se discutir.

Obs:

Vale lembrar que estamos amparados pelo Artigo 5º da constituição federal.

DENÚNCIA ASSOCIAÇÃO DO FOSFATO PARTE I

*Por Wellington JK

Veja a matéria que foi feita por nossa equipe, com relação a realidade da ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO DA BOA ESPERANÇA - ainda conhecido como bairro do FOSFATO- mostrando a realidade atual.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

VIVA O 1° DE MAIO! VIVA O DIA INTERNACIONAL DOS TRABALHADORES!


*Por Wellington JK

O ano era 1886. O país EUA. A cidade, Chicago.


Os operários norte americanos, cansados da superexploração que sofriam e dos baixos salários, amotinaram-se nas ruas daquela cidade, travando uma batalha campal com a polícia, na luta pela redução da jornada de trabalho para oito horas. A repressão contra as manifestações dos trabalhadores nos EUA, particularmente em Chicago, foi feroz: Vários trabalhadores foram assassinados e dezenas, feridos. A justiça, a serviço dos patrões, condenou quatro líderes da grande rebelião à morte e outros quatro à prisão.

No julgamento, os operários não se intimidaram, e ainda desafiaram a justiça da burguesia fazendo pronunciamentos, denunciando a exploração capitalista e firmando o justo direito dos trabalhadores a se rebelarem contra a ordem injusta.

O exemplo de luta dos operários norte-americanos se espalhou por todo o mundo e desde então os trabalhadores unem-se no dia 1° de maio para defender os seus direitos, celebrar a luta contra a exploração capitalista e afirmar seu objetivo de construir uma nova sociedade sem opressão e sem exploração, a sociedade socialista.

Hoje, quando os capitalistas querem reduzir nossos salários e jogam milhões de trabalhadores nas ruas a lição e o exemplo dos operários de Chicago são mais atuais. Em nossa cidade, precisamos que os poderes executivo e legislativo (Câmara e Prefeitura) discutam seriamente a questão da empregabilidade, pois sabemos que nossa região tem muitas industrias e eles nada fazem para levar o jovem e o(a) cidadão para esse mercado que nós sabemos que existe. Uma gestão propagandista não faz bem ao povo, é hora de exigirmos os resultados.


SAÚDE! TRABALHO! EDUCAÇÃO! TETO! TERRA E PÃO!