*Por Wellington JK
“Ora, o TRAIDOR lhes tinha dado este sinal: Aquele a quem eu BEIJAr, é esse, prendei – o.
E logo, aproximando – se de Jesus, lhe disse: Salve, mestre! E o BEIJOU."
Mateus: 26. 48 – 49.
É bem verdade que Judas o Iscariotes, nada mais fez do que cumprir o papel que lhe foi dado por missão a cumprir, mesmo que ele não soubesse. Mesmo assim cumpriu com a profecia messiânica que veio a dar o encaminhamento das histórias da VIA CRUCIS que conhecemos.
Usando com muito respeito essa passagem das escrituras sagradas, conseguimos interpretar e compreender, um dos conceitos mais repugnantes de nossa sociedade que é a TRAIÇÃO.
A traição nunca foi, é e será aceita por ninguém, ou por nenhum grupo social, filosófico, político ou religioso. Pois quem entre se, gostaria de ter um TRAIDOR? Exatamente, ninguém.
Pois foi pelos traidores que batalhas importantes e com verdadeiras chances de vitória foram derrotadas, é por causa deles que muitas empresas falem e é também por causa deles que o POVO SOFRE dia após dia esperando melhoras na sociedade que nunca chegam.
O ato de BEIJAR, nesta passagem que utilizamos, ficou conhecido como o símbolo da maior TRAIÇÃO da humanidade, segundo a história cristã. Porém em Abreu e Lima temos outro exemplo, não em dizer que o prefeito traiu o seu tio. Mas que o prefeito traiu o seu povo, aqueles que com ele conviveram, brincou e viveu até antes de se tornar quem agora mostra ser. Este também é um grande exemplo, que infelizmente vem ganhando novos seguidores, em especial na Câmara de Vereadores, quando formado o grupo G5 para tentar dar um novo ar de resgate ao respeito parlamentar e prática da política como ela se constitui, ou seja em seus poderes independentes, surge ali no meio um que sem nenhuma preocupação com o futuro da cidade, mas apenas pensando em seu próprio e de sua equipe, trocou um plano coletivo por o que virá a ser para si mesmo um desastre futuro. Pois este, agora só terá de Abreu e Lima o descrédito e a rotulação que lhe compete como mais um, a exemplo de seu chefe
“Ora, o TRAIDOR lhes tinha dado este sinal: Aquele a quem eu BEIJAr, é esse, prendei – o.
E logo, aproximando – se de Jesus, lhe disse: Salve, mestre! E o BEIJOU."
Mateus: 26. 48 – 49.
É bem verdade que Judas o Iscariotes, nada mais fez do que cumprir o papel que lhe foi dado por missão a cumprir, mesmo que ele não soubesse. Mesmo assim cumpriu com a profecia messiânica que veio a dar o encaminhamento das histórias da VIA CRUCIS que conhecemos.
Usando com muito respeito essa passagem das escrituras sagradas, conseguimos interpretar e compreender, um dos conceitos mais repugnantes de nossa sociedade que é a TRAIÇÃO.
A traição nunca foi, é e será aceita por ninguém, ou por nenhum grupo social, filosófico, político ou religioso. Pois quem entre se, gostaria de ter um TRAIDOR? Exatamente, ninguém.
Pois foi pelos traidores que batalhas importantes e com verdadeiras chances de vitória foram derrotadas, é por causa deles que muitas empresas falem e é também por causa deles que o POVO SOFRE dia após dia esperando melhoras na sociedade que nunca chegam.
O ato de BEIJAR, nesta passagem que utilizamos, ficou conhecido como o símbolo da maior TRAIÇÃO da humanidade, segundo a história cristã. Porém em Abreu e Lima temos outro exemplo, não em dizer que o prefeito traiu o seu tio. Mas que o prefeito traiu o seu povo, aqueles que com ele conviveram, brincou e viveu até antes de se tornar quem agora mostra ser. Este também é um grande exemplo, que infelizmente vem ganhando novos seguidores, em especial na Câmara de Vereadores, quando formado o grupo G5 para tentar dar um novo ar de resgate ao respeito parlamentar e prática da política como ela se constitui, ou seja em seus poderes independentes, surge ali no meio um que sem nenhuma preocupação com o futuro da cidade, mas apenas pensando em seu próprio e de sua equipe, trocou um plano coletivo por o que virá a ser para si mesmo um desastre futuro. Pois este, agora só terá de Abreu e Lima o descrédito e a rotulação que lhe compete como mais um, a exemplo de seu chefe
TRAIDOR DO POVO.