Neste mês de abril completa-se 140 anos do nascimento do grande revolucionário marxista russo, Lenin.A Revolução de Outubro de 1917 na Rússia estremeceu o mundo, abrindo uma Nova Era na história da Humanidade. Entre os grandes abalos que provocou deu a conhecer ao mundo a figura de um homem simples, de baixa estatura, mirada aguda e voz enérgica, o chefe do Partido Comunista da Rússia (bolchevique) e da revolução Vladimir Ilitch Ulianov, mais conhecido pela alcunha de Lenin. Mas para a feroz polícia política do czarismo, a Okrana, não significou novidade alguma, já que por longos anos tivera o revolucionário como o mais procurado. Tampouco foi para os chefes do oportunismo (mencheviques e socialistas-revolucionários) que com a revolução democrática de fevereiro de 1917, investiram-se de novos representantes da burguesia e do imperialismo à cabeça do Governo Provisório e que após as greves e manifestações operárias armadas de julho daquele ano lançaram seus agentes numa frenética perseguição ao líder bolchevique.Mas se não bastaram suas façanhas que culminaram no Grande Outubro, os dias que se seguiram ao estremecedor acontecimento se encarregaram de revelar a todo o mundo e por completo a dimensão de um chefe da classe mais revolucionária da história, o proletariado, quando este toma o poder e começa a erigir seu Estado. Os dramáticos e tão curtos 6 anos e dois meses que Lenin esteve à frente do primeiro Estado proletário socialista (outubro de 1917 a janeiro de 1924), foram demasiados e suficientes para deixar patente sua estatura de político com P maiúsculo, de grande chefe internacional da classe operária e de gigante entre gigantes do pensamento e ação.Diante do aprofundamento sem par da crise de todo o sistema capitalista – que para sua conjura exige novos planos e novas máscaras para sustentar seu domínio político –, os imperialistas manejam com frenesi as mais potentes máquinas de propaganda (marketing) que a história já conheceu na orquestração de promover a grandes estadistas e líderes mundiais gente como Obama, Luiz Inácio, et caterva.À sombra da figura ciclópica de Lenin, no pântano da mediocridade, em sua insignificância e dimensão minúscula, sumidades em coisa alguma, as figuras dos novos fantoches do imperialismo apenas medram.Que brutal diferença! Colosso e pigmeus!
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