Para não cansar os nossos leitores com assuntos frívolos e sem fundamento passamos um pequeno período de tempo sem registrar algumas questões ocorrente na política local. No entanto, o que por hora abordaremos faremos com precisão e detalhes o caso de uma “novidade” no legislativo.
Na casa Antônio Amaro Bezerra nasce uma quase que aparente oposição, mas como aparente?
Pois é. Por insatisfação com o descaso e desrespeito do prefeito Flávio e do presidente da Câmara Josias Azevedo, com o que diz respeito aos vereadores, ou melhor, com parte deles. Gerou-se no legislativo municipal um novo grupo que a essas alturas do campeonato o prefeito não esperava. O G5 imana no parlamento não como força pessoal restrita de um ou dois parlamentares, mas de uma frente composta por partidos que fizeram o palanque governista, com exceção do PRB, mas que hoje nesta frente compõem juntos uma força tarefa de fiscalização ao executivo e ao próprio legislativo, como de sua obrigação, mas agora com outros ares. O PSDC, PRP, PPS E PRB, são os componentes que fazem esta aliança que vem de forma acentuada e detalhada exigindo explicações do Prefeito e do presidente da casa concernente aos gastos e faltas que os mesmos não prestaram conta até a presente data.
O G5 não poupou comentários, ao ponto de chegar ao conhecimento dos radialistas que enquanto falta papel higiênico, café e internet nos gabinetes, o presidente Josias esbanja populismo com sua nova frota de ônibus, ao ponto de ainda, segundo o G5, não justificar o porquê destas debilidades na casa, enquanto é sabido que até verbas nos valores de R$. 2.000 reais, como também outras gratificações foram cortadas daqueles que apenas se dispuseram a perguntar. Enquanto os demais continuam com suas benesses e aconchego nas rédeas do poder municipal. Como se não tivessem sua própria autonomia como vereadores.
Seguindo assim os componentes do G5, os vereadores; Soldado Zeferino, Bejamim Batista (Beija) ambos PSDC, André Santos (PRB), Ednilson Edvaldo (Irmão Branco) PRP e José Carlos (Carlinho de Timbó) PPS. Prometem que vão buscar o melhor caminho para não atrapalhar a gestão, porém, não garantem tal comportamento se tais justificativas por meio de documentos oficiais não forem apresentadas.
Na casa Antônio Amaro Bezerra nasce uma quase que aparente oposição, mas como aparente?
Pois é. Por insatisfação com o descaso e desrespeito do prefeito Flávio e do presidente da Câmara Josias Azevedo, com o que diz respeito aos vereadores, ou melhor, com parte deles. Gerou-se no legislativo municipal um novo grupo que a essas alturas do campeonato o prefeito não esperava. O G5 imana no parlamento não como força pessoal restrita de um ou dois parlamentares, mas de uma frente composta por partidos que fizeram o palanque governista, com exceção do PRB, mas que hoje nesta frente compõem juntos uma força tarefa de fiscalização ao executivo e ao próprio legislativo, como de sua obrigação, mas agora com outros ares. O PSDC, PRP, PPS E PRB, são os componentes que fazem esta aliança que vem de forma acentuada e detalhada exigindo explicações do Prefeito e do presidente da casa concernente aos gastos e faltas que os mesmos não prestaram conta até a presente data.
O G5 não poupou comentários, ao ponto de chegar ao conhecimento dos radialistas que enquanto falta papel higiênico, café e internet nos gabinetes, o presidente Josias esbanja populismo com sua nova frota de ônibus, ao ponto de ainda, segundo o G5, não justificar o porquê destas debilidades na casa, enquanto é sabido que até verbas nos valores de R$. 2.000 reais, como também outras gratificações foram cortadas daqueles que apenas se dispuseram a perguntar. Enquanto os demais continuam com suas benesses e aconchego nas rédeas do poder municipal. Como se não tivessem sua própria autonomia como vereadores.
Seguindo assim os componentes do G5, os vereadores; Soldado Zeferino, Bejamim Batista (Beija) ambos PSDC, André Santos (PRB), Ednilson Edvaldo (Irmão Branco) PRP e José Carlos (Carlinho de Timbó) PPS. Prometem que vão buscar o melhor caminho para não atrapalhar a gestão, porém, não garantem tal comportamento se tais justificativas por meio de documentos oficiais não forem apresentadas.
E, talvez o que mais incomode na sua figura, seja aquilo que é comum à vida de todo grande chefe do proletariado mundial: a luta de toda uma existência para defender a doutrina revolucionária do proletariado contra todo tipo de falsificação, contra todo tipo de tergiversação. As lutas contra Bukhárin e contra Trotsky, que fizeram época, foram uma parte apenas dessa epopéia. E embora o camarada Stalin não tenha conseguido sistematizar e desenvolver a concepção marxista sobre a luta de classes no socialismo e a continuação da luta de classes sob a ditadura do proletariado, é bem verdade também que sua mão enérgica de proletário, mão que não era dele ou de qualquer outro indivíduo, mas que era e é da superioridade da sociedade socialista ascendente sobre a miserável e decadente sociedade burguesa, atingiu não poucos revisionistas que se escondiam sob a capa do marxismo para nega-lo e sabota-lo. Tanto que, logo após o fim da II Guerra Mundial, é da URSS revolucionária que parte o ataque cerrado às posições revisionistas do bandido Tito, que juntamente com sua camarilha acabara de restaurar o capitalismo na Iugoslávia.
